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Idealizador da escola cívico-militar, Tenente Coimbra projeta 200 unidades do tipo em SP até 2026


Deputado estadual pelo PL-SP acompanha de perto a implantação no estado da lei complementar de sua autoria; gestão de Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) anunciou, nessa segunda-feira (28/4), as cem primeiras unidades da rede estadual que vão adotar novo modelo de ensino, a partir de julho deste ano

O deputado estadual Tenente Coimbra (PL-SP), idealizador da lei complementar 1.398/2024, que institui o Programa das Escolas Cívico-Militares no estado, projeta 200 unidades do tipo em funcionamento até 2026. Nessa segunda-feira (28/4), a gestão do governador Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) anunciou a lista das cem primeiras unidades da rede pública estadual que vão adotar o novo modelo de ensino a partir de 28/7 deste ano.

Entre as escolas estaduais selecionadas pela Secretaria da Educação bandeirante para ter o método Cívico-Militar, duas são da capital paulista. As demais estão descentralizadas na Região Metropolitana, no ABCD Paulista, no Alto Tietê, no Vale do Paraíba e no interior paulista.

No mês passado, o Governo do Estado acelerou a implementação desta metodologia de ensino para início em sala de aula já em 2025, ao passo em que aumentou o número de escolas a serem contempladas com o método – de 45 para cem. De lá para cá, cerca de 300 unidades da rede estadual de São Paulo demonstraram interesse pelo modelo e passaram por consultas públicas. Durante o processo, cem foram escolhidas.

A expectativa de Coimbra é que, até 2026, serão 200 as escolas do tipo em pleno funcionamento em São Paulo:

“Um número elevado de unidades de ensino demonstrou interesse em aderir ao método Cívico-Militar. As cem primeiras escolas selecionadas pelo Estado vão adotar a metodologia já no final de julho deste. Nossa perspectiva de ampliação, a de termos até 2026 mais cem escolas do tipo em São Paulo, continua na agenda do governador Tarcísio (Gomes de Freitas)”, comemora o deputado do PL-SP, que preside a Frente Parlamentar pela Implantação das Escolas Cívico-Militares na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).

De acordo com a Secretaria de Estado de Educação, o currículo das escolas que adotarem o modelo Cívico-Militar não muda em relação às outras. O gasto com a contratação dos monitores, considerando as cem escolas no novo modelo, será de R$ 7,2 milhões:

“O projeto das escolas Cívico-Militares foi articulado por nosso mandato há pouco mais de seis anos. O trabalho ganhou ainda mais força com a adesão do governador Tarcísio (Gomes de Freitas) e do secretário de Segurança (Guilherme) Derrite. Mesmo com tantos movimentos contrários, inclusive o da Esquerda e de gente desinformada, o Estado acolheu nossa proposta e seguiu com a ideia em São Paulo, de forma autônoma”, ressalta Coimbra, que está no segundo mandando na Alesp; é 1º tenente do Exército brasileiro; graduado em Administração de Empresas; pós-graduado em Política e Estratégia, pela Escola Superior de Guerra; e mestrando em Cidades Inteligentes e Sustentáveis.





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